“Não existe projeto social melhor do que o emprego”. Foi com essa frase que Ratinho Junior iniciou o discurso para as mais de três mil pessoas presentes em um jantar no restaurante Madalosso, em Curitiba, na noite desta segunda-feira, 10. Para o público, formado por empresários e comerciários, o candidato ao governo do Estado falou sobre as propostas para o setor de comércio e serviços, que é responsável por 63% dos empregos gerados no Paraná. “Vamos promover a racionalização dos processos, simpli?car a legislação do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e modernizar o modelo de ?scalização das empresas, tornando-a mais orientadora do que punitiva, o que dará mais tranquilidade ao empreendedor”, declarou Ratinho Junior.
Ratinho falou ainda da escolha do seu vice, Darci Piana, presidente licenciado da Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio). “Darci vai ser o embaixador do Paraná para o mundo, para trazer investimentos para o nosso Estado. Não podemos mais perder empresas para outro país por conta da burocracia. O nosso governo vai ser parceiro de quem gera empregos e ajuda no desenvolvimento do Estado”, afirmou o candidato.
Dono de uma empresa com 40 funcionários, Luiz Vencato aprovou as propostas. “Eu já tive oito empresas, já empreguei 200 pessoas, mas o empresário está tão sufocado com o excesso de exigências e carga tributária alta, que fica difícil manter. O Ratinho Junior falou hoje o que precisávamos ouvir. Acreditamos na proposta dele de modernizar o Paraná”, declarou o empresário.
Presidente do Sindilojas (Sindicato dos Lojistas do Comércio e do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de Paranaguá), Said Khaled Omar levou para jantar 45 empresários do litoral. Para ele, a união de Ratinho Junior e Darci Piana trará muitos benefícios para o segmento. “A experiência dos dois vai fazer do Paraná referência para o Brasil. O nosso Estado precisa crescer forte e a proposta de Ratinho Junior de reduzir impostos vai colaborar para isso”, falou o empresário, lembrando o projeto do candidato de reduzir a carga tributária de 90 mil itens de consumo de vestuário e alimentos.
