Foto: Gabrielly Pontes/CGEA Controladoria-Geral do Estado (CGE) retoma, a partir da semana que vem, o Programa CGE Itinerante, que avalia a satisfação do cidadão ao usar serviços estaduais e estimula o controle social. Em paralelo, serão feitas palestras para servidores sobre combate ao assédio em ambiente de trabalho, em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral (2 de maio).
Na próxima semana, serão entrevistados alunos, pais e professores de escolas de cidades que ainda não foram visitadas pelo Programa CGE Itinerante. Os questionários a serem aplicados vão avaliar a infraestrutura do estabelecimento, a qualidade das aulas e dos serviços oferecidos aos estudantes, como a merenda escolar.
“Essa ação é importante para o governo saber onde pode melhorar a prestação de serviços, mas também é oportunidade para a população saber que pode se manifestar com relação ao que o Estado oferece”, resumiu Luciana Silva, controladora-geral do Estado.
Ela explicou que a retomada do CGE Itinerante traz como novidade a participação da Coordenadoria de Integridade e Compliance. Além das entrevistas, os servidores vão verificar riscos para o bom funcionamento da escola.
Antes, já participavam as coordenadorias de Transparência e Controle Social e a de Ouvidoria, que divulgavam o Portal da Transparência e os canais de Ouvidoria. Com esses dois instrumentos o cidadão pode acompanhar os investimentos no Paraná e registrar sua manifestação, quer seja elogio, solicitação, pedido de acesso à informação, sugestão ou denúncia.
PALESTRA – No mês de maio, a CGE divulga campanhas para auxiliar no combate ao assédio moral e sexual em ambiente de trabalho. No Instagram da CGE (@cge_pr), serão feitas postagens regulares sobre o tema, com definições importantes e canais de denúncia, incluindo a Ouvidoria da Mulher Servidora.
“Vamos aproveitar este período do ano e a estrutura do CGE Itinerante para levarmos palestras aos servidores de cidades do Interior sobre a importância de manter um ambiente de trabalho saudável, livre de assédio, e como denunciar essas condutas”, completou a controladora-geral.
