01/04/2021 às 13h55min - Atualizada em 01/04/2021 às 13h55min

​Além do gás, combustível e alimentação, medicamentos ficarão até 10,8% mais caros

Isaele Machado - JCN
Em meio ao estado caótico que se encontra o país, número de infectados e mortos pela Covid-19 aumentando, falta de oxigênio, falta de leitos de UTI, fome e miséria, vemos o Brasil como um barco afundando enquanto o “Capitão” está dormindo ou tomando um café com pão e leite condensado.
Já foram registrados 321.886 óbitos e 12.753.258 brasileiros tiveram ou tem o novo coronavírus, só neste último mês (março) 66.868 pessoas perderam a vida para a Covid-19 no Brasil.  Em 18 das 27 unidades federativas do país, morreram mais pessoas neste mês do que em qualquer outro desde o início da pandemia.
Na noite de ontem (31) no estado de São Paulo, corpos estavam sendo transportados por vans escolares, enterros estavam sendo feitos a noite e havia aglomeração em filas para liberação de caixões de pessoas que morreram de Covid. Foram 419 pessoas enterradas.
O mês de março foi marcado pelo crescente número de vítimas da Covid, aumento no preço dos combustíveis, gás e alimentação. Além de todos estes aumentos, nesta quinta-feira (01) foi anunciado reajustes de medicamentos que podem ficar cerca de 10,8% mais caros.
O Conselho de Ministros da CMED aprovou três níveis de reajuste: 10,08%; 8,44%; e 6,79%, que variam conforme a competitividade das marcas no mercado.
O reajuste anual no setor de medicamentos acontece, geralmente, em abril. No ano passado, entretanto, o governo suspendeu os aumentos por 60 dias em razão da pandemia.
As empresas também deverão dar ampla publicidade aos preços de seus medicamentos e as farmácias devem manter à disposição dos consumidores e dos órgãos de fiscalização as listas dos valores atualizados
 

Link
Notícias Relacionadas »
Comentários »