Um novo exame de confronto balístico foi solicitado pelo Ministério Público (MP) à Polícia Federal, cujo objetivo é identificar de qual arma originou o tiro que vitiou o adolescente João pedro Matos Pinto, de 14 anos, em Operação no Complexo do Salgueiro.
O primeiro laudo de balística, que comparou o projétil, que matou o jovem João Pedro Matos Pinto, com armas de três policiais que participaram da ação, foi inconclusivo. Ou seja, não foi possível determinar de onde partiu o disparo.O adolescente morreu ao ser atingido, no dia 18 de maio, por uma bala de fuzil calibre 5.56, durante operação policial na Paraia da Luz, Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo. O tiro penetrou pouco abaixo da axila direita do jovem e ficou alojagd próximo ao ombro esquerdo, após perfurar órgãos como coração e pulmão.